Compositor: Não Disponível
Homem solitário, nascido da pedra
Marcará a poeira do tempo
Suas mãos atingirão a chama da sua alma
Amarrará uma corda em uma árvore e enforcará o universo
Até os ventos da alegria soprarem frio
Medo que se agita nos ouvidos dos homens
E ergue suas cabeças medonhas
Pavor, morte no vento
Homem de aço, reza e ajoelha
Com fervorosa tocha ardente
Atravessa pela face da noite
Saca uma lâmina de compaixão
Beijada por incontáveis reis
Cujas trombetas incrustadas de joias cegam sua visão
Muros que nenhum homem pensou que cairiam
Os altares dos justos
Esmagados, poeira no vento
Nenhum homem que voa em minha nave se rende
Perigo!
Deixe o computador do comando falar
Estranho!
Carregue seu programa. Eu sou você
Nenhum computador fica em meu caminho
Somente sangue pode acalmar minha dor
Guardiões de um novo e claro amanhecer
Deixem os mapas da guerra serem desenhados
Alegrem-se! A glória é nossa!
Nossos rapazes não morreram em vão
Seus túmulos não precisam de flores
As fitas gravaram seus nomes
Eu sou tudo o que há
Negativo! Primitivo! Limitado! Eu te deixo viver!
Mas eu te dei vida
O que mais você poderia fazer?
Para fazer o que era certo
Eu sou perfeito! E você?